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Rua Antonio Torres: homenagem do vereador Cidão Canato
Publicado por: Assessoria de Comunicação
Publicado em: 09 de setembro de 2015
Para o vereador, o homenageado durante toda sua vida sempre foi um homem correto, idôneo, honesto, responsável.
O Plenário da Câmara Municipal aprovou por unanimidade, em 2a discussão, na sessão ordinária realizada nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei nº 4.784/15, de autoria do vereador Aparecido José Canato (Cidão Canato), que denomina "Antonio Torres" a via pública municipal Rua 3, constante do Loteamento Residencial Mariana Carvalho.
Na justificativa da proposta, o vereador explicou que Antonio Torres, conhecido como Totó Torres, é natural de São Carlos/SP e viveu com seus pais no campo de onde tiravam o sustento até a sua idade adulta.
O homenageado casou-se com Júlia Amélia da Silveira Torres e devido ao seu espírito empreendedor, em 1912, mudou-se para Novo Horizonte e adquiriu uma gleba de terras, ainda de matas virgens, na Fazenda Estiva, no Bairro Ponte Alta, onde implantou lavouras de café na forma de colônia, empregando inúmeras famílias, e ao mesmo tempo trabalhava com frete em seu carro de boi por toda a região.
"Aqui nasceram seus sete filhos: Argemiro, Luciana, Narciza, Sebastião, Maria, Genésia e Mariana. Em meados de 1945, além de explorar os cafezais formados, começou a dedicar-se à bovinocultura de leite e junto com seus dois filhos, Argemiro e Sebastião, iniciou com sucesso a produção e a venda de leite “in natura”, principalmente para as famílias de árabes que por aqui se instalaram para atuarem no comércio local", salientou Cidão Canato.
O vereador ressaltou que o homenageado, durante toda sua vida "sempre foi um homem correto, idôneo, honesto, responsável e considerado pelos seus amigos Leontino Alves do Vale, José Alves do Vale, José Cezário de Castilho, entre outros, como um conselheiro e conciliador".
"Também era um homem com espírito filantrópico, ajudando muito na construção da Santa Casa local e Igreja Matriz, entre outras, inclusive participando ativamente da política local da época. Seu falecimento ocorreu nesta cidade em 27 de Maio de 1947 aos 62 anos de idade", lamentou.
O vereador finalizou: "Esse é um breve relato da trajetória de um dos abnegados homens de bem que auxiliaram e continuam contribuindo para a pujança deste município, haja vista que através de sua árvore genealógica encontraremos entre seus netos e bisnetos, funcionários públicos nas áreas federal, estadual e municipal, inclusive um ex-prefeito e empresários nas áreas rural e urbana. Um homem que ajudou a nortear a construção e o progresso desta cidade. A denominação de uma via pública com o seu nome será uma justa homenagem para que os atuais e futuros moradores da querida Novo Horizonte não se esqueçam de um de seus desbravadores."
Na justificativa da proposta, o vereador explicou que Antonio Torres, conhecido como Totó Torres, é natural de São Carlos/SP e viveu com seus pais no campo de onde tiravam o sustento até a sua idade adulta.
O homenageado casou-se com Júlia Amélia da Silveira Torres e devido ao seu espírito empreendedor, em 1912, mudou-se para Novo Horizonte e adquiriu uma gleba de terras, ainda de matas virgens, na Fazenda Estiva, no Bairro Ponte Alta, onde implantou lavouras de café na forma de colônia, empregando inúmeras famílias, e ao mesmo tempo trabalhava com frete em seu carro de boi por toda a região.
"Aqui nasceram seus sete filhos: Argemiro, Luciana, Narciza, Sebastião, Maria, Genésia e Mariana. Em meados de 1945, além de explorar os cafezais formados, começou a dedicar-se à bovinocultura de leite e junto com seus dois filhos, Argemiro e Sebastião, iniciou com sucesso a produção e a venda de leite “in natura”, principalmente para as famílias de árabes que por aqui se instalaram para atuarem no comércio local", salientou Cidão Canato.
O vereador ressaltou que o homenageado, durante toda sua vida "sempre foi um homem correto, idôneo, honesto, responsável e considerado pelos seus amigos Leontino Alves do Vale, José Alves do Vale, José Cezário de Castilho, entre outros, como um conselheiro e conciliador".
"Também era um homem com espírito filantrópico, ajudando muito na construção da Santa Casa local e Igreja Matriz, entre outras, inclusive participando ativamente da política local da época. Seu falecimento ocorreu nesta cidade em 27 de Maio de 1947 aos 62 anos de idade", lamentou.
O vereador finalizou: "Esse é um breve relato da trajetória de um dos abnegados homens de bem que auxiliaram e continuam contribuindo para a pujança deste município, haja vista que através de sua árvore genealógica encontraremos entre seus netos e bisnetos, funcionários públicos nas áreas federal, estadual e municipal, inclusive um ex-prefeito e empresários nas áreas rural e urbana. Um homem que ajudou a nortear a construção e o progresso desta cidade. A denominação de uma via pública com o seu nome será uma justa homenagem para que os atuais e futuros moradores da querida Novo Horizonte não se esqueçam de um de seus desbravadores."
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Categoria:
Notícias da Câmara